terça-feira, 16 de novembro de 2010

Texto do folder da Theca Consultoria

Sobre a Theca

Tradição, eficiência e credibilidade são os pilares que sustentam a Theca, corretora presente no mercado financeiro desde 1968, com uma diretoria composta pelos próprios acionistas, que além de serem responsáveis pela sua gestão, são atuantes nas mesas de negociações.

Sua equipe de corretores e assessores de investimentos é altamente qualificada e preparada para atender instituições financeiras nacionais e internacionais, fundações, pessoas jurídicas e físicas, intermediando operações em Bolsa de Valores, de Futuros Agrícolas e Financeiros, em Títulos de Renda Fixa e Fundos de Investimento.

Com escritórios em São Paulo e Rio de Janeiro, a Theca possui estrutura de gerenciamento capacitada a identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar riscos, inclusive aqueles decorrentes de serviços terceirizados. Para manter esse padrão de qualidade e performance, a corretora utiliza um sistema automatizado e estruturado de avaliação de riscos de produtos, processos e operações.

A busca constante pelo aprimoramento e progresso faz da Theca uma das corretoras independentes de maior destaque da Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias de Futuro, tornando-a uma das alternativas mais seguras do mercado financeiro.

Redação: Flávia Santana
Data: dezembro de 2008

E-mail marketing da Pic Comunicação

A empresa com maior índice de confiança em marcas esportivas confia na PIC


A Nike foi eleita pelo Ibope Inteligência e pela Troiano Consultoria de Marca a empresa com maior índice de confiança em marcas de acessórios esportivos. Para a PIC Comunicação, é motivo de orgulho atender uma empresa que apresenta este desempenho no mercado.

A qualidade dos trabalhos é o maior diferecial da PIC, que oferece soluções integradas e estratégicas de comunicação corporativa aos seus clientes, sempre buscando superar expectativas de forma inovadora e criativa.

Se conquistamos o reconhecimento de uma empresa como a Nike, também podemos conquistar a sua confiança.

Procure a PIC e entenda porque a Nike confia em nosso trabalho.

Redação: Flávia Santana
Data: 2009

Release da Pic Comunicação

PIC é especialista no desenvolvimento de diagnósticos de comunicação corporativa

A PIC Comunicação está sempre se antecipando às demandas de seus clientes. Nesse sentido, oferece gratuitamente um diagnóstico de comunicação interna ou externa, elaborado a partir da imersão de uma semana dos seus profissionais na empresa-cliente.

Encarado como fundamental para implementar soluções verdadeiramente adequadas, esse processo permite a realização de um levantamento detalhado para conhecer as necessidades e os fatores que desencadeiam os problemas de comunicação e relacionamento da empresa com seus públicos.

O diagnóstico da PIC é composto, basicamente, pelas seguintes ações:
· Reunião de briefing
· Levantamento de dados
· Encontros avaliativos
· Elaboração de resultados
· Entrega de relatório

Empresas que apresentem possíveis lacunas, causas e focos de preocupação no âmbito da comunicação podem solicitar o diagnóstico entrando em contato com a PIC.

PIC Comunicação
A PIC Comunicação está há 18 anos no mercado com uma atuação focada no relacionamento entre empresas e seus diferentes públicos, desenvolvendo projetos integrados de comunicação corporativa e endomarketing para fortalecer marcas institucionais e imagens, consolidar processos, difundir objetivos e ideias, unir esforços e promover o crescimento de sua empresa.
Sempre comprometida em levar soluções concretas de comunicação, totalmente associadas às demandas de seus clientes, a PIC possui um leque abrangente de atividades, que inclui: produção de publicações, organização de eventos, campanhas, treinamentos comportamentais, comunicação digital, estratégias de relacionamento, brindes exclusivos, assessoria de imprensa segmentada, diagnóstico e ROI em comunicação.


Redação: Flávia Santana
Data: 2009

Lojas descaracterizam prédio histórico de São Paulo

O Seminário Episcopal da Luz, um prédio de 153 anos localizado no centro da capital, está desfigurado. Usado como fonte de renda da Arquidiocese de São Paulo, o prédio hoje mistura paredes de taipa de pilão – técnica originária de Portugal, que consiste na prensagem de barro entre madeira – com as feitas em blocos de cimento e tijolos baianos.
O exterior do prédio exibe pinturas de cores variadas e porcelanato. Nos fundos, mantém uma oficina de restauro de cadeiras de aço usadas nos comércios.
Alguns comerciantes do local, que dizem pagar até R$ 3 mil de aluguel pelas lojas ali instaladas, negam responsabilidade pelas irregularidades encontradas e temem ter que arcar com o prejuízo.
No início do mês, a Prefeitura pediu à proprietária do Seminário a demolição das construções irregulares que estão descaracterizando o prédio e ainda solicitou a apresentação de um projeto de revitalização do imóvel. Um grupo de donos dos negócios se diz favorável ao restauro, desde que se mantenham as condições para continuarem no imóvel. A arquidiocese tem um prazo para atender às solicitações municipais. Caso não o faça, a Subprefeitura da Sé vai ser acionada para adotar as medidas cabíveis nestas situações.

Redação: Flávia Santana
Publicada na Revista do Historiador, 2009

Anúncio para Sperian

Com os equipamentos Sperian, o perigo deixa de ser invisível

A maioria das situações de risco com gases é imperceptível. Por isso, a Sperian Protection Instrumentation desenvolveu uma linha completa de detectores de gás, que operam com o máximo de confiabilidade mesmo em condições extremas, garantindo a segurança dos seus usuários. Os equipamentos vão desde sensores simples até multisensores, como o PHD6, que além de leve, robusto e sofisticado, é de fácil navegação e possui 18 opções de sensores, 15 diferentes detectores de gases tóxicos e 13 sensores eletroquímicos de gases tóxicos. O PHD6 ainda conta com alarme vibratório opcional e permite comunicação com computador, emitindo relatórios.


Redação: Flávia Santana
Anúncio Sperian, novembro de 2008

Reforma Tributária: por um sistema mais justo e simplificado

Especialistas em tributação falam sobre o sistema tributário brasileiro atual e apontam as mudanças necessárias para torná-lo mais eficaz


Atualmente, a questão da reforma tributária brasileira vem gerando várias discussões no cenário político e na universidade. Não é para menos, já que é nítida a necessidade de mudanças nesse sistema, conforme apontam especialistas no assunto.

Para o professor de contabilidade da FEA, Carlos Alberto Pereira, que participa de um grupo de estudos na área de tributação, a reforma tributária proposta pelo governo não é uma iniciativa integrada, mas sim um conjunto de ações isoladas. “Não parece ser uma reforma que vise sanar as distorções, os problemas do sistema como um todo, são ações mais pontuais”, argumenta Carlos Alberto, que considera o sistema tributário brasileiro muito complexo, pois é composto por poucas regras, muitas exceções e muda constantemente. “Essa complexidade acaba gerando muita dificuldade para as empresas atenderem à legislação fiscal e isso assusta o contribuinte”, acrescenta o professor, que continua: “além da carga tributária que incide sobre as operações e renda das empresas, a produção, o consumo e a comercialização também são altamente tributados. De certa forma, isso é um impedimento para a economia se desenvolver”.

Segundo Carlos Alberto, o melhor caminho para uma reforma fiscal seria promover uma simplificação do sistema, que provocaria uma adesão espontânea do contribuinte, reduzindo, assim, a informalidade e a sonegação, bem como trazendo benefícios para a economia brasileira. “A reforma tributária deve gerar uma tributação mais equânime, mais justa, que permita o crescimento, desenvolvimento e, ao mesmo tempo, ofereça serviços de qualidade em torno desse tributo. Além disso, deveria promover uma simplificação do sistema tributário”, defende Carlos Alberto.

De acordo com a pesquisadora da FIPE, professora Maria Helena Zockun, a carga tributária brasileira é extremamente alta para o nível de renda do país, além de não ser condizente com a qualidade dos serviços prestados pelo governo à população mais pobre. “O Estado não fornece todo o serviço com a qualidade que a população espera, mas cobra muito caro por eles”, esclarece a pesquisadora, que considera o sistema tributário do Brasil inadequado, pela carência de “alguns atributos que tornam a economia mais eficiente, isto é, que permitem à economia tirar o máximo proveito dos seus recursos, em termos de crescimento”.

Para Maria Helena, o bom sistema tributário deve ser neutro, ou seja, não interferir no preço relativo dos bens; também precisa ser eficaz, isto é, deve conseguir extrair dos impostos aquilo que a lei determinou. “O sistema legal está montado para arrecadar 54% do PIB, mas extrai 34%. Ou seja, ele não é eficaz e nem poderia ser, porque a população não aceita pagar tanto e acaba partindo para sonegação por não ter condições de arcar com esse alto nível de extração fiscal”, ressalta Maria Helena, que ainda aponta a necessidade de o sistema ser equânime, respeitando a capacidade contributiva de cada cidadão, e reduzir as alíquotas dos impostos indiretos (PIS, COFINS, CPMF, IPI, ICMS, entre outros).

Maria Helena afirma que, embora o governo tenha sido habilidoso para trazer empresas para a formalidade, reduzindo a carga tributária através de sistemas especiais como o Super Simples, essa iniciativa é muito ruim para o país, pois cria sistemas tributários diferenciados para as mesmas empresas e destrói as condições de concorrência entre estas.

Conforme a pesquisadora, o sistema está muito distorcido, impedindo o país de crescer de uma maneira mais saudável, mesmo sendo preservada a arrecadação do governo. “Teriam que ser feitas muitas alterações, mas é tão grande a mudança a ser realizada pelo governo que este tem medo de perder a arrecadação e, por isso, não se mexe, não se move”, conclui.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) vem desenvolvendo pesquisas na área de gestão tributária desde o final da década de 80. Em 2006, a Federação do Comércio encomendou um trabalho à Fundação, que resultou em uma proposta de reforma tributária que prevê a simplificação do sistema de tributação. As ideias extraídas desse estudo foram amplamente divulgadas e oferecidas para o governo e o Congresso.

O professor de administração Décio Zylbersztajn também não tem dúvidas de que o Brasil esteja precisando de uma reforma tributária. “Atualmente, o que temos é o que o senso comum chama de emaranhado tributário, com distorções entre os estados, tributação perversa e aumento constante da tributação”, destaca Décio, que complementa: “não dá para falar em uma reforma fiscal do governo, pois, o que está se fazendo são remendos tributários com pequenos benefícios, que aumentam a arrecadação do Estado e diminuem o tamanho do setor privado”.

Para Décio, que considera a extinção da CPMF o primeiro passo para uma verdadeira reforma, o sistema tributário precisa se adequar, reduzindo a ganância e voracidade dos governos no âmbito da arrecadação de tributos, para, assim, gerar crescimento econômico no país. “O limite da produção só aumenta com investimento em infra-estrutura, e não com o crescimento da carga tributária”, finaliza o professor.

Redação: Flávia Santana
Publicado no jornal da FEA, setembro de 2007

Marketing político: o elo entre candidato e eleitor

Professores apresentam os lados teórico e prático do marketing político nas campanhas eleitorais

No processo eleitoral democrático, é comum candidatos apresentarem seus projetos para apreciação popular. Mas, para vencer os concorrentes, estes precisam convencer o eleitor de que são, de fato, a melhor escolha dentre todas as opções possíveis. Para isso, eles costumam utilizar ferramentas que ampliem suas qualidades e omitam seus prováveis defeitos. De acordo com o professor da FEA, Marcos Campomar, o marketing político é exatamente a aplicação dessas ferramentas. “A eleição é uma troca entre um candidato (partido) e os eleitores. O candidato oferece sua plataforma e os cidadãos, seus votos”, comenta o professor, que explica: “o marketing político é o uso das técnicas de marketing neste tipo específico de troca”.

Segundo Campomar, no Brasil, os marketeiros não fazem marketing político e sim, propaganda política. “Nas eleições deste ano, só o pessoal de propaganda interferiu novamente. Por isso houve tantos erros”, defende Marcos que acredita que as estratégias de marketing devem envolver também conceitos de segmentação, posicionamento de mercado e decisões sobre as variáveis controláveis da área.
Para ele, a pesquisa de opinião – que é uma atividade de marketing –, apesar de servir para equilibrar a oferta do candidato aos interesses dos eleitores, tem sido mal feita. Mas Campomar adverte: “se forem bem feitas são muito úteis. Sem dúvida, as pesquisas de preferência influenciam os indecisos”. Ele ainda esclarece que as ações de marketing implicam na montagem de um sistema de informações que, além da pesquisa eleitoral, contenha dados sobre produto (características do candidato), preço (o custo da alienação da decisão do eleitor), promoção (atividades de comunicação persuasiva) e praça (região de abrangência de interesse do candidato).

Sem entrar no mérito teórico da área, o professor de economia do setor público, André Franco Montoro Filho afirma que o marketing político é importante para comunicação entre o candidato e o povo, embora tenha sido exageradamente utilizado no Brasil. Com a experiência adquirida no convívio político do PSDB, Montoro ressalta: “acho que a propaganda tende para o lado mais informativo. Procura realçar qualidades verdadeiras do candidato e, claro, amenizar as negativas”. Mesmo admitindo a omissão de características prejudiciais, o professor garante não haver problemas, uma vez que os adversários as evidenciam em suas propagandas.

Assim como o colega, Montoro não nega a existência de erros estatísticos nas pesquisas, mas, justifica, apoiando-se no exemplo das eleições para prefeitura paulistana: “elas perdem um pouco da precisão, especialmente quando houver, como em São Paulo, posições de eleitores, que vivem na mesma região, muito contrárias e equilibradas”. Entretanto, ele julga essas pesquisas, tanto quantitativas como qualitativas, essenciais não só para o candidato saber como está a sua imagem, mas para a população conhecer o concorrente preferido.

De acordo com o professor, as pesquisas qualitativas são um instrumento pertinente para a atuação dos partidos durante a campanha, apesar da elaboração mais trabalhosa. “no caso do PT, os dados dessa pesquisa mostraram que a imagem do Suplicy era desfavorável para a candidatura da Marta, pois despertava a ideia de separação”, exemplifica.

Comparando a campanha dos principais candidatos da cidade, André considera a campanha do PSDB mais homogênea do que a do PT. “Desde o início o partido procurou mostrar o Serra como uma pessoa preparada e melhor administrador que a atual prefeita”, destaca Montoro que continua: “o PT começou muito bem, transformando o lado ruím da Marta, que era o fato dela ser vista como arrogante, em uma característica positiva, que foi a ideia da mulher de coragem”. Ele ainda aponta que o que mais prejudicou a candidata foram algumas de suas saídas agressivas ao longo das eleições, isto é, ofensas pessoais que ela dirigiu ao adversário tucano. Segundo o professor, outro aspecto favorável na candidatura de Serra, foi o fato de o partido ter elaborado seu programa com a participação de especialistas da sociedade. “Do ponto de vista do marketing é positivo, pois mostra que existe um grupo de pessoas qualificadas dando suporte”, argumenta.

Para o professor, Serra ganhou porque apresentou um melhor perfil, não entrou em brigas e controvérsias. Enfim, fez o marketing correto. Apesar de reconhecer as críticas que fez à campanha petista, Montoro conclui: “às vezes, mesmo com a estratégia certa, pode-se perder. A Marta agiu correto testando o que tinha em mãos no momento. Só que ela testou e não deu certo”.

Redação: Flávia Santana
Publicado no jornal da FEA, dezembro de 2004